sobre livros e a vida

05/04/2018

Na Telona :: ‘Com Amor, Simon’ #68

E aí, pessoal! Tudo bem?

No início do mês passado eu tive a oportunidade de participar de mais uma cabine de imprensa em parceria com a Espaço/Z aqui em Brasília. Vamos conferir o que eu achei?!

FILME: Com Amor, Simon
TÍTULO ORIGINAL: Love, Simon
DIRETOR: Greg Berlanti
DISTRIBUIDORA:   Fox Filmes
DURAÇÃO: 1h50min
LANÇAMENTO: 05 de abril de 2018
CLASSIFICAÇÃO: 12 anos
GÊNERO: Drama
SINOPSE: Aos 16 anos, Simon Spier (Nick Robinson) não é abertamente gay, preferindo guardar seu drama para o musical da escola. Um dia, um dos seus emails acaba caindo em mãos erradas, colocando em risco o seu segredo. Simon começa a ser chantageado. Ele deve ajudar o `palhaço´ da classe a sair com a garota de quem gosta ou terá sua homossexualidade exposta junto com o nome do garoto com quem estava conversando.

Simon Vs. A Agenda Homo Sapiens era um livro que já estava na minha lista de leitura há mais ou menos um ano. Na bienal no ano passado eu tive, junto com o Leo, a oportunidade de conhecer a autora e isso aumentou muito mais a minha vontade de ler, porém com a correria da faculdade eu acabava deixando a leitura para depois. Depois de meses adiando, a cabine de imprensa chegou e eu decidi que um dia antes da cabine eu leria apenas o começo para ter uma noção de como seria o filme e deixaria para descobrir o restante da história já na sala de cinema. Algumas horas depois e eu já estava terminando a última página.

Entrei no cinema com tanta expectativa que já estava preparado para sair de lá decepcionado. Como eu estava equivocado. O filme que começou me dando um susto com a forma que decidiram retratar o misterioso Blue, acabou me deixando muito feliz de ter saído de casa para assistir a ele.

O roteiro que é assinado por Isaac Aptaker e Elizabeth Berger não deixa a desejar em muitos momentos mesmo retirando e alterando algumas coisas que estão presentes no livro. Porém eu tenho que admitir que não me senti assim em relação ao roteiro logo de início. Assim que saí da sala de cinema eu precisei conversar com o Leo e listar todas as coisas que eu não concordava e achava que poderiam ter sido abordadas de uma forma diferente, mas depois de alguns dias pensando no filme eu percebi que quase todas as mudanças feitas pelos roteiristas tinham um motivo e não tiravam a essência do filme.

O elenco do filme foi muito bem escolhido e eu não tenho muito do que reclamar. Nick Robinson deu vida a um Simon exatamente como eu imaginei durante a leitura do livro e fez isso de uma forma extremamente natural. Josh Duhamel e Jennifer Garner, os pais de Simon, também estão de parabéns.

A direção de Greg Berlanti também está ótima. O diretor que esteve envolvido no roteiro, direção e produção de séries como Dawson’s CreekSupergirlRiverdale já estava familiarizado com esse território adolescente e soube captar muito bem todas as preocupações e experiências presentes no dia-a-dia de um adolescente.
Uma das minhas maiores preocupações era qual seria o clima escolhido para o filme. Muitos filmes atuais que trazem protagonistas homossexuais e principalmente personagens nesse momento de auto-aceitação e aceitação familiar tendem a ir em um rumo um pouco mais sombrio mostrando as dificuldades encontradas no caminho. Essas histórias são obviamente muito importantes e costumam ter um impacto muito grande na vida de muitos jovens. Porém assistir a um filme que tem adolescentes como público alvo e que traz um protagonista gay que não é ‘punido’ pela sociedade por ser quem ele é também tem uma importância imensa no mundo de hoje.

Com Amor, Simon, que já está sendo exibido há algumas semanas, mas chega oficialmente hoje aos cinemas brasileiros, é uma história tão acessível, identificável e, até certo ponto, real que acaba se tornando um filme essencial para todos aqueles que já passaram por situações parecidas ou que presenciaram alguém passando por isso.

Beijos e até a próxima!

21/05/2017

[Livro x Série] :: The Handmaid’s Tale, The Alienist, ou quem sabe, American Gods? O que assistir?

Olá, mates?
Tudo bem com vocês?

É cedo para considerar 2017 o ano das adaptações literárias na televisão? Tivemos ‘13 Reasons Why‘, ‘Girlboss‘ e ‘Famous in Love‘. Estou esquecendo de mais algum?
Cedo ou não, certamente para nós amantes de um bom livro é um ano maravilhoso para assistir a sua obra favorita adaptada na televisão ou se não for esse o caso, conhecer um novo livro.
Separei aqui três grandes lançamentos desse primeiro semestre oriundos de livros famosos e aclamados pela critica.

E aqui vai a pergunta que todo mundo foge de responder, mas deseja questionar: Será que as séries são tão boa quanto os seus livros?

Bom, você pode tirar a prova dos nove, apenas apertando o play.

Deuses Americanos

Canal: Starz

Baseado no livro de Neil Gaiman, o drama é centrado em uma guerra entre os velhos e os novos deuses. Os seres bíblicos e mitológicos estão perdendo cada vez mais fiéis para novos deuses, que refletem o amor da sociedade por dinheiro, tecnologia, celebridades e drogas. Shadow Moon é um ex-presidiário que agora serve como segurança e companheiro de viagem para o Sr. Wednesday, um homem fraudulento que é, na verdade, um dos velhos deuses, e está na Terra em uma missão: reunir forças para lutar contra as novas entidades.

O livro foi lançado pela Editora Intrínseca em Outubro de 2016.

The Handmaid’s Tale




Canal: Hulu

A história se passa num futuro próximo, depois que um atentado terrorista ceifa a vida do Presidente dos Estados Unidos e de grande parte dos outros políticos eleitos, uma facção católica toma o poder com o intuito declarado de restaurar a paz. O grupo transforma o país na República de Gilead, instaurando um regime totalitário baseado nas leis do antigo testamento, retirando os direitos das minorias e das mulheres em especial. Em meio a isso tudo, Offred é uma “handmaid”, ou seja, uma mulher cujo único fim é procriar para manter os níveis demográficos da população. Ela engravida para famílias de classes superiores da sociedade. Na sua terceira atribuição, ela é entregue ao Comandante, um oficial de alto escalão do regime, e a relação sai dos rumos planejados pelo sistema. A regra é clara; andam na linha e seguem as regras ou sofram as consequências.

A Editora Rocco tem os direitos sobre ‘O Conto de Aia’.




The Alienist




Canal: TNT

Thriller psicológico dinâmico e atmosférico sobre um trio de especialistas formado pelo psiquiatra Laszlo Kreizler, o repórter jornalístico John Moore e o comissário de polícia Theodore Roosevelt, responsável por desenvolver as primeiras técnicas de psicologia e investigação para encontrar um assombroso serial killer na Era de Ouro de Nova York.

A Editora Record tem os direitos sobre ‘O Alienista’, de Caleb Carr.

Qual das séries atraiu mais a sua atenção? Confesso que eu estou louca para assistir ‘The Alienist’. Qual dos livros vocês gostariam que resenhássemos aqui no site? Deixem nos comentários!

17/02/2017

HABEMUS TRAILER :: TUDO E TODAS AS COISAS

Oi, gente. Tudo bem?

Essa semana foi divulgado o primeiro trailer da adaptação de Tudo e Todas as Coisas. O longa chega às telonas em 15 de junho deste ano e já estou ansiosíssimo para conferir. Bora ver como ficou?!

Sinopse: “Minha doença é tão rara quanto famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Qualquer coisa pode desencadear uma série de alergias. Não saio de casa. Nunca saí em toda minha vida. As únicas pessoas que já vi foram minha mãe e minha enfermeira, Carla. Eu estava acostumada com minha vida até o dia que ele chegou. Olho pela minha janela para o caminhão de mudança, e então o vejo. Ele é alto, magro e está vestindo preto da cabeça aos pés. Seus olhos são de um azul como o oceano. Ele me pega olhando-o e me encara. Olho de volta. Descubro que seu nome é Olly. Talvez eu não possa prever o futuro, mas posso prever algumas coisas. Por exemplo, estou certa de que vou me apaixonar por Olly. E é quase certo que será um desastre.”

O longa é estrelado por Amandla Stenberg (Jogos Vorazes) e Nick Robinson (Jurassic Wolrd, A Quinta Onda). A direção fica por conta de Stella Meghie e a distribuição é da Warner Bros Pictures. Tudo e Todas as Coisas é mais uma adaptação chegando aos cinemas em 2017 e promete ser incrível. Vamos torcer por isso!

***
Esta postagem esta concorrendo COMENTÁRIO PREMIADO!
CLIQUE AQUI e saiba como participar.

12/01/2017

Na Telona :: ‘Assassin’s Creed’ #53

Oi, gente. Tudo bem?

Segunda-feira participei de mais uma cabine de imprensa em parceria com a Espaço/Z aqui em Porto Alegre e agora vim contar para vocês o que achei do filme em questão, que chegou aos cinemas de todo país hoje. Vamos conferir?!

Filme: Assassin’s Creed
Diretor: Justin Kurzel
Distribuidora: Fox Filmes
Duração: 1h56min
Lançamento: 12 de janeiro de 2017
Classificação: 14 anos
Gênero: Ação
Sinopse: Por meio de uma tecnologia revolucionária que destrava suas memórias genéticas, Callum Lynch (Michael Fassbender) experimenta as aventuras de seu ancestral, Aguilar, na Espanha do século XV. Callum descobre que é descendente de uma misteriosa sociedade secreta, os Assassinos, e acumula conhecimentos e habilidades incríveis para enfrentar a organização opressiva e poderosa dos Templários nos dias de hoje.

Quando o filme de Assassin’s Creed foi anunciado, eu não sabia muito bem o que esperar. Gosto muito do jogo e sou completamente apaixonado por Michael Fassbender, mas me perguntava: será que uma adaptação para as telonas vai funcionar? A história do game combina muito com o cinema, mas será que eles conseguiriam manter a essência? Se você também se pergunta isso, a resposta é: SIM!

Callum Lynch foi condenado à morte após ter assassinado um homem. Chega o dia de sua sentença ser cumprida e a injeção letal é feita em sua corrente sanguínea. Entretanto, ao invés de morrer, o homem acorda em Abstergo, uma organização que no passado era conhecida como Ordem dos Templários.

A Dra. Sophia Rikkin é uma das administradoras do local e tem como objetivo para sua vida extinguir a violência das pessoas. Para isso, precisa de um artefato que está perdido há centenas de anos, a Maçã do Éden. Ela então desenvolveu uma máquina, a Animus, que desbloqueia as memórias genéticas e Callum é uma peça fundamental em seu plano.

No século XV, a Maçã era protegida pela Ordem dos Assassinos, que não podiam deixá-la cair em mãos erradas. O último homem que soube-se conhecer o paradeiro do artefato fora Aguilar, ancestral direto de Callum e, através da Animus, Rikkin quer que este encontre a Maçã.
As sessões na Animus são muito extenuantes e Callum demora a se acostumar com a máquina. Mas, aos poucos, ele vai absorvendo as informações necessárias e adquirindo habilidades e conhecimento que podem auxiliá-lo nos dias de hoje, começando a se perguntar qual seu real papel ali e qual o real objetivo da Abstergo.
Querem saber o que vai acontecer? Então não deixem de assistir!
Quando recebi o convite para a cabine de imprensa, confirmei presença imediatamente. A sessão seria realizada em sala IMAX, o que tornaria a experiência do filme ainda mais imersiva. Não assisti nenhum trailer ou pesquisei críticas sobre a obra, queria ser surpreendido – para o bem ou para o mal – e foi o que aconteceu. Para o bem, é claro.
A película segue num ritmo alucinante, sempre recheando o espectador com ação e informação, o que impossibilita a perda de atenção. Os elementos cruciais do jogo, como as lutas e o parkour, estão brilhantemente inseridos e os figurinos estão impecáveis.

Sobre os efeitos especiais, devo tirar o chapéu para a produção. Cada detalhe foi bem pensado e desenvolvido, dando um “quê” a mais pra história. Não ficou aquela coisa forçada, onde você consegue ver que é computação gráfica, até porque a grande maioria do filme foi produzida com movimentos reais da equipe de atuação, sejam atores ou dublês. Incrível.
Falando em atuação, dizer que Michael Fassbender está maravilhoso é pouco. Acho ele um dos melhores atores do cinema hollywoodiano atual e ele está perfeito como Callum, passando uma sensação de verdade com o personagem. Já Marion Cotillard e sua Dra. Rikkin, apesar de importantes para a trama, estão bem apagadas e sem sal. Mas isso não é novidade…
A trilha sonora está impecável e foi um dos destaques do filme. Claro que, ao comentar com as meninas, reparamos que ela estava um tanto modernizada, já que grande parte da obra se passa no século XV. Mas, deixando esse fator de lado, pode-se notar que as músicas combinam muito bem com as cenas em que foram inseridas.

Assassin’s Creed é um filme com bastante ação e uma história de tirar o fôlego. Com toda certeza recomendo para vocês. Corram para a sala de cinema mais próxima e se aventurem nesse universo fantástico. Vale muito a pena!

Beijos e até a próxima!
***
Esta postagem está concorrendo ao TOP Comentarista!
Clique AQUI e saiba como participar.

20/10/2016

Na Telona :: ‘A Garota no Trem’ #48

Oi, gente. Tudo bem?

Na próxima semana chega aos cinemas mais uma adaptação literária. Em parceria com a Espaço/Z, assisti ao filme ontem em uma cabine de imprensa e hoje vim contar o que achei. Vamos conferir?!

Filme: A Garota no Trem
Título Original: The Girl on the Train
Diretor: Tate Taylor
Gênero: Suspense
Distribuidora: Universal Pictures
Duração: 1h53min
Lançamento: 27 de outubro de 2016
Classificação: 16 anos
Sinopse: Rachel (Emily Blunt), uma alcoólatra desempregada e deprimida, sofre pelo seu divórcio recente. Todas as manhãs ela viaja de trem de Ashbury a Londres, fantasiando sobre a vida de um jovem casal que vigia pela janela. Certo dia ela testemunha uma cena chocante e mais tarde descobre que a mulher está desaparecida. Inquieta, Rachel recorre a polícia e se vê completamente envolvida no mistério.

Rachel era casada com Tom e os dois tinham um bom relacionamento, até que decidiram ter um filho e a incapacidade de Rachel de engravidar fez o casal entrar em uma séria crise. Por conta da frustração. a moça começou a beber e muitos problemas apareceram para eles por causa do álcool. Um tempo depois, Rachel descobriu que estava sendo traída por Tom e o divórcio aconteceu.
Hoje, Tom está casado com Anna e os dois tem uma filhinha. A vida em família é perfeita e tudo que Rachel queria para si. Devido ao álcool e a esse desejo, Rachel passou a perseguir Tom, ligando diversas vezes para ele e assustando Anna após um incidente envolvendo sua filha.
Todos os dias, Rachel pega o trem com destino à cidade e observa um casal que vive em uma casa bem em frente a onde o trem para. Para ela, o casal ali é o exemplo de vida perfeita, com muito amor envolvido. Sempre que passa por ali, Rachel os observa e cria histórias em sua cabeça para aqueles dois. O curioso é que esse casal é vizinho de sua antiga casa, onde Tom vive atualmente com Anna.

Certo dia, quando o trem para mais uma vez em frente a casa do casal, Rachel vê algo que a deixa alarmada. A moça está na sacada, sendo abraçada e beijada por outro homem. Como ela teve a audácia de trair o marido e aquela vida perfeita que tinha? Revoltada, Rachel está determinada a acertar as contas com a garota e desce na estação, obviamente bêbada.

Na manhã seguinte, Rachel acorda suja de sangue e sem se lembrar de nada do que aconteceu na noite anterior. E sua vida está só começando a complicar quando ela vê no noticiário que a garota que tanto observou, que na verdade se chama Megan Hipwell, está desaparecida. Teria aquela cena vista por Rachel sido a responsável pelo sumiço de Megan?

Determinada, Rachel entra em uma própria investigação para saber o que houve com Megan. Porém, quanto mais ela se envolve, mais as suspeitas caem sobre si. Será que ela teve algum envolvimento realmente? Aos poucos, Rachel vai descobrindo coisas sobre si mesma e sobre seu passado, que podem colocar tudo aquilo que acreditava saber à prova. E a verdade nem sempre é boa.

Querem saber o que vai acontecer? Então não deixem de assistir!

Quando o livro A Garota no Trem lançou aqui no Brasil no ano passado, foi um hype tremendo. Cheio de comparações a Garota Exemplar, o livro prometia ser o best-seller do ano e realmente atendeu às expectativas. Quando a adaptação foi anunciada, fiquei extremamente ansioso e assim que o convite para a cabine de imprensa chegou, já confirmei presença e corri para assistir.
O filme segue numa narrativa não exatamente linear. Vemos Rachel hoje, envolvida na investigação do desaparecimento de Megan, além de uns flashbacks do seu passado com Tom; e também vemos a linha do tempo de Megan, a partir de seis meses antes do incidente. Assim, vamos conhecendo ambas as personagens e nos sentindo cada vez mais imersos na história.
Rachel é uma personagem sensacional e Emily Blunt arrasou na interpretação – sinto cheiro de indicação ao Oscar daqui. Uma personagem bêbada com lapsos de memória e conhecida por suas mentiras se envolve em uma investigação onde muita coisa aponta para ela. Quer dizer, como isso pode dar certo? A palavra de Rachel, por mais que ela acredite estar certa, não vale de nada e todos fazem de tudo para subjugá-la.

Todavia, conforme Rachel ia encaixando as peças do quebra-cabeça, eu também conseguia juntar umas pistas aqui e outras ali. Então, mais ou menos na metade do filme eu já sabia quem tinha desaparecido com Megan, mas queria ver como o roteiro se encaminharia para esse final. Não é algo exatamente previsível, que você percebe logo de cara, mas o roteiro deixou várias pistas para você ir juntando e descobrindo. Tem que estar bem ligado para tal.
Algo que me incomodou um tanto no filme foi a quantidade exagerada de cenas de nudez e conotação sexual. Sei que é uma história mais adulta, mas certos momentos foram um tanto desnecessários. Megan é uma personagem conhecida por sua liberdade sexual e entendi que quiseram aproveitar isso nas telas para caracterizá-la, mas realmente achei que poderia ter sido um pouco menos.
Com uma trama onde você não pode confiar em ninguém, muito menos na protagonista, A Garota no Trem chega com tudo às telonas e promete muito. Super recomendo que vocês assistam e já quero correr para ler o livro. Espero que gostem tanto quanto eu.

Beijos e até a próxima!
***
Esta postagem está concorrendo ao TOP COMENTARISTA.
Clique aqui e saiba como participar.

12/10/2016

What Is Coming :: ‘Inferno’ #49

E aí pessoal, tudo bem?

Hoje é quarta-feira e consequentemente dia de indicar um filme para vocês assistirem amanhã nos cinemas. O escolhido dessa semana é Inferno, o terceiro e último (?) episódio da história do professor de Simbologia Robert Langdon.

Robert Langdon, professor de Simbologia de Harvard, é levado para um mundo angustiante centrado em uma das obras literárias mais misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Em uma corrida contra o tempo, Langdon encara um inimigo assustador e enfrenta um enigma genial que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo o poema de Dante como pano de fundo, o professor precisa encontrar respostas e escolher em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos acabe de uma vez por todas.

Dirigido por Ron Howard, o filme conta um elenco formado por nomes como Tom Hanks, Felicity Jones, Ben Foster, Omar Sy, Irrfan Khan, Sidse Babett Knudsen, Ana Ularu e Jon Donahue.

Além de Inferno, também chega amanhã aos cinemas brasileiros os filmes Kubo e as Cordas Mágicas, Terra Estranha, O Shaolin do Sertão, Kóblic, Mascots, Noite de Verão em Barcelona, Deixe-me Viver e Do Pó da Terra.

***
Esta postagem está concorrendo ao TOP COMENTARISTA.
Clique aqui e saiba como participar.