Heey gente, tudo bem??
Essa semana eu recebi um livro que estava louca para ler deste que terminei o primeiro da série. O Julgamento de Gabriel veio de cortesia da Editora Arqueiro. Vamos conferir o que eu achei da continuação de O Inferno de Gabriel (Resenha).
Livro: O Julgamento de Gabriel (Livro 2)
Autor: Sylvain Reynard
Editora:Arqueiro
Páginas:372
Sinopse: Eles estão vivendo uma paixão arrebatadora. Mas muitas pessoas são contra esse amor. Gabriel Emerson e Julia Mitchell se conheceram há muito tempo, quando ela ainda era adolescente, numa noite mágica e confusa. Mas, apesar de todo o sentimento que nasceu entre eles, no dia seguinte seus caminhos se separaram. Anos depois eles se reencontraram quando Julia começou o mestrado na Universidade de Toronto. Gabriel era um professor enigmático, sedutor e muito arrogante que a atormentava e perseguia. No entanto, o que mais fazia Julia sofrer era ele não se lembrar dela. Mas nem mesmo o insensível Gabriel é capaz de resistir à profunda conexão que existe entre eles e logo os dois embarcam numa tórrida paixão proibida. Com o fim do semestre e do curso ministrado por Gabriel, eles deixam de ser professor e aluna e enfim estão livres para viver seu amor. Ou pelo menos era o que pensavam. Após uma viagem romântica para a Itália, durante a qual Gabriel ensina a Julia todos os mistérios do prazer e, em troca, aprende com ela o significado do amor verdadeiro, os dois veem seus sonhos ameaçados. Duas denúncias junto ao Comitê Disciplinar da Universidade põem em risco o emprego de Gabriel e a carreira brilhante e promissora de Julia. Será que o professor vai ceder às ameaças ou irá lutar até o fim por sua amada? Será que essa paixão conseguirá resistir a um julgamento implacável? Na apaixonante sequência de “O inferno de Gabriel”, Sylvain Reynard constrói uma bela história de amor, da qual os leitores jamais se esquecerão.
Contém spoiler do primeiro livro da série.
“Às vezes até o mais puro amor pode ter consequências devastadoras.”
Em O Julgamento de Gabriel Julia e Gabriel estão entregues ao amor que um sente pelo outro. Nada mais os impede de ficar juntos, já que Júlia não é mais aluna do Professor Emerson.
O livro começa exatamente onde O Inferno de Gabriel terminou. Nessa história podemos avaliar os protagonistas como pessoas mais maduras, principalmente em relação a eles mesmos e ao relacionamento. Gabriel continua autoritário e pronto para dar o mundo a Julia, já ela encontra-se mais aberta às vontades do namorado e ciente de que ambos ainda tem um grande caminho a trilhar para poderem ficar juntos realmente.
O que eles não esperavam era uma queixa que poderia separá-los mais uma vez. Júlia e Gabriel começaram seu relacionamento quando ela ainda era sua aluna, não chegaram a fazer sexo nessa época, mas tiveram encontros para lá de românticos. Eles pensavam que ninguém desconfiava disso, mas seus inimigos os cercavam de todos os lados… Aliás, quantos inimigos eles poderiam ter?
Continuo achando a série de O Inferno de Gabriel a melhor série erótica que existe. Os livros são repletos de jogos de sedução, disputas por atenção e amor. Júlia e Gabriel tem uma história juntos, não é apenas sexo, é um relacionamento forte. Neste livro, devo ressaltar, temos mais cenas de sexo que o anterior, isso engrandece ainda mais a obra no quesito erótico.
Reynard escreve com perfeição. A leitura flui de forma inimaginável, cada capítulo chama pelo outro e quando damos conta já estamos no fim da trama. As cenas familiares engrandecem a história, os co-protagonistas são de suma importância para a relação do casal, bem como para a relação de cada protagonista solitariamente.
Achei esse livro ainda mais intenso e perfeito que O Inferno de Gabriel. Quando passei pela última página senti uma necessidade de pegar o primeiro livro da série e reler, só para ter o gostinho de também reler O Julgamento de Gabriel. Nesse momento posso apenas dizer que espero ansiosamente por A Redenção de Gabriel.
“-Você está me ensinando a amar e suponho que eu esteja lhe ensinando a amar também, de certa forma. Não somos perfeitos, mas podemos ser felizes. Não podemos?”
Beijoos
***
Essa postagem está concorrendo ao TOP COMENTARISTA
