sobre livros e a vida

10/03/2017

Tá Na Estante :: ‘Simplesmente o Paraíso’ #643

Heeey, gente. Tudo bem??

Temos uma nova série da Julia Quinn no pedaço e eu, fissurada que sou, já corri para ler o primeiro volume. Hoje vou compartilhar o que achei com vocês. Se segurem que as resenhas dos próximos estão mais perto do que vocês imaginam 🙂

Livro: Simplesmente o Paraíso
Série: Quarteto Smythe-Smith
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Páginas: 272
Sinopse: Honoria Smythe-Smith é parte do famoso quarteto musical Smythe-Smith, embora não se engane e saiba que o dito quarteto carece sequer do menor sentido musical e tem esperanças postas que esta seja a última vez que se submeta a semelhante humilhação. Esta será sua temporada e com um pouco de sorte conseguirá um marido.Durante um jantar, põe seus olhos em Gregory Bridgerton, um dos mais jovens da família Bridgerton. Sabe que não está apaixonada, mas ele parece uma opção mais que válida.Marcus Holroyd é o melhor amigo do irmão de Honoria, Daniel, que vive exilado na Italia. Ele prometeu olhar por ela e leva suas responsabilidades muito seriamente. Odeia Londres e durante toda a temporada, permaneceu vigilante e intermediou quando acreditava que o pretendente não era o adequado.Honoria e Marcus compartilham uma amizade, pouco atípica, fruto dos anos que se conhecem e que o torna parte da família.Entretanto, um desafortunado acidente faz que ambos repensem sua relação e encontrem a maneira de confrontar o que surge entre eles, se tiverem coragem suficiente.



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Honoria Smythe-Smith é a filha caçula de um clã de seis irmãos. Desde pequena é muito hiperativa e aventureira, mas têm que guardar toda sua energia para o período escolar de seu irmão, já que suas irmãs mais velhas já estavam casadas e a mais próxima a ela, com seis anos de diferença, não tinha muito paciência para a pequena. Então, quando Daniel, seu irmão, chegava em casa carregando Marcus – o melhor amigos, a tira colo, Honoria sentia-se realizada.
Marcus cresceu numa grande propriedade a qual herdaria futuramente, juntamente com o título de Conde de seu pai. Sua mão morrera quando ele ainda tinha 4 anos e seu pai não tinha muita paciência para lidar com a criança, então foi criado pela governanta e posteriormente entregue aos mentores que o fariam o melhor Conde que pudesse existir. 

Apesar de estar sempre atarefado, Marcus sempre se sentiu sozinho e sua condição só mudou quando ele conheceu Daniel no reformatório. A amizade entre os dois surgiu assim que se viram e Marcus passou a fazer parte da família Smythe-Smith.
Agora, anos depois, um acontecimento fez com que Daniel precisasse deixar Londres, mas antes de partir o jovem incumbiu Marcus de cuidar da pequena Honoria, não deixando que ela se case com alguém indigno da belíssima moça e inteligente que se tornou. O jovem, agora Conde, aceitou de bom grado a proposta do amigo e cuidou da pequena Smythe-Smith a distância, até agora. 
Em uma forte tempestade, Marcus e Honoria se encontram depois de alguns anos sem realmente estarem próximos um do outro. De cara já percebem que o sentimento de amizade que os unia desde a infância não morreu, mas sentem algo diferente um pelo outro. Os encontros passam a acontecer com mais frequência e quando percebem já estão enredados um pelo outro. No entanto, os jovens foram criados como irmãos, poderiam manter um relacionamento?
***
Julia Quinn é rainha, meus amores! Nessa nova série a autora apresentou personagens diferentes, mas tão inteligentes e seduzentes quanto os Bridgertons. Uma apreço especial pela Honoria, a jovem faz a linha de protagonistas que a gente ama! Decidida, dona de si e de seu coração, manobra todos ao seu redor e ainda é uma das mais recatadas damas da sociedade, mesmo sendo travessa por debaixo dos narizes de todos. 
Marcus é o tipo mocinho que não quer se deixar levar pelo coração, mas não consegue olhar Honoria sem imaginá-la como sua esposa. Observar o Conde caindo de amores pela garotinha que o perseguia quando criança é fantástico. Aquele tipo de amor que a gente torce desde o começo.
Além do casal protagonista, a presença da mãe de Honoria e da governanta de Marcus dão um charme familiar para a trama bem diferente de todos os romances de época que já li. Senti uma atualidade nessa parte da trama e fiquei bem satisfeita. Adoro quando conseguem inovar em um gênero difícil de se trabalhar como este. 
Ah, e não posso deixar de comentar sobre as primas de Honoria; Iris, Daisy e Sarah fazem a história pegar fogo e dão um charme extra ao livro. Confesso, no entanto, que fiquei com vontade de tapar os ouvidos com bolas de algodão só de ouvir falar sobre o quão péssimas essas quatro são tocando seus instrumentos… Acreditem, o concerto delas é o ponto alto do livro, haha.
No fim das contas, Julia conseguiu criar outro livro maravilhoso, com personagens envolventes e uma trama fantástica. Fiquei bem curiosa para ler as próximas história e já me senti abandonada no fim do primeiro volume. Como faremos, produção? Vocês eu não sei, mas eu vou partir para o próximo livro!
***
Já leram essa nova série da Julia Quinn? Me conta aí! Se não leu, comenta se quer ler ou não. Vamos papear.
Beijocas e até a próxima!!!

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