Oi, gente. Tudo bem?
Ontem, dia 26, chegou ao catálogo do Netflix “Fuller House“, uma nova temporada da série Full House, lançada aqui no Brasil como Três É Demais. Já assisti os 13 episódios e hoje vim contar pra vocês o que achei.
Acredito que todos vocês já tenham assistido pelo menos um episódio de Três É Demais, que passou nas tardes do SBT durante vários anos e é reprisado até hoje. Na série conhecemos Danny Tanner, que perdeu a esposa num trágico acidente de carro. Com três filhas pequenas e sem saber como criá-las, ele recruta seu melhor amigo, o comediante Joey, e o cunhado, Jesse, para ajudá-lo nessa tarefa. Assim, vemos o crescimento de D.J., Stephanie e Michelle, na pequena casa em São Francisco, regada a muita diversão e confusão.
A série original contou com oito temporadas, durando de 1987 até 1995. Então, vinte anos depois da conclusão, o Netflix propôs um “revival” da série, contando com todo o elenco original, com exceção das gêmeas Olsen, que não puderam/quiseram participar do projeto.
Em Fuller House vamos ver D.J. com seus três filhos, Jackson, Max e Tommy. Ela está viúva, o marido bombeiro morreu há pouco tempo e desde então ela vive com o pai na casa em que cresceu. Só que Danny está mudando-se para Los Angeles com Becky e Jesse e em breve a casa será vendida. Dessa forma, D.J. precisará encontrar um lugar para viver e criar seus filhos, mas é claro que isso não será fácil.
Logo no primeiro episódio, vemos a chegada de Stephanie de Londres. Ela tornou-se DJ e viaja o mundo tocando em festas. Também aparecem Kimmy Gibbler, melhor amiga de infância de D.J., e sua filha Ramona, para a despedida de Danny e os outros. A família percebe que sozinha D.J. não conseguirá cuidar dos filhos e de si mesma, por isso Stephanie e Kimmy ficam para morar com ela e lhe dar uma força.
A série se desenvolve a partir desse contexto, repetindo o enredo da série original, mas invertendo os papéis. Agora as crianças de Full House precisarão lidar com os próprios dilemas e contarem uns com os outros em Fuller House, obviamente com bastante confusão e amor, assim como vinte anos atrás.
A maior parte dos episódios conta só com D.J., Kimmy e Stephanie da série original, mas alguns contam com participação do restante do elenco, embora nunca todos juntos, além do primeiro. Achei que seria um retorno de todos para a série, mas só as participações recorrentes já me agradaram muito.
O roteiro está maravilhoso. A comédia está excelente, contando com muitas referências às gêmeas Olsen e a alguns momentos das temporadas anteriores. O elenco está de parabéns, todos envelheceram muito bem e estão dando um show de atuação. Não sou do tipo de pessoa que assiste uma temporada inteira em um dia, mas Fuller House está tão viciante, que não resisti e assisti de uma vez só. Claro que os episódios curtos, com uma média de 30 minutos, também ajudaram, mas o mérito está todo no enredo.
Fuller House é uma ótima série e não vejo a hora de mais temporadas serem lançadas. Espero que o Netflix siga com esse projeto por um bom tempo e garanto que se você gostava de Três É Demais, vai se divertir muito com Fuller House. Recomendo demais!
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Beijos e até a próxima!