Olá Turma!
A algumas semanas atrás eu anunciei aqui no blog a parceria com a fofíssima Beatriz Cortez. A Bhya foi muito meiga e me enviou um exemplar do seu livro autografado para que eu pudesse ler e resenhar para vocês. E é essa resenha que eu venho trazer hoje.
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| São três marcadores. O terceiro ficou escondidinho ali atrás do livro u.u |
Eu conheci o livro O Outro Lado da Memória através do site da própria editora. Instantaneamente me apaixonei pela foto da capa. Foi um imenso prazer quando a autora respondeu a minha proposta de parceria.
Livro: O Outro Lado da Memória
Autora: Beatriz Cortes
Editora: Novo Século
Páginas: 248
Sinopse: Luíza Bedim, uma jovem talentosa e cheia de sonhos, sofre uma grande decepção com a pessoa que ela mais ama. Depois desse período, passa a ser perseguida pelo medo e a dor profunda do que aconteceu. Sua vida muda totalmente e não consegue mais viver da forma que vivia antes. Luíza acredita que nunca mais será feliz, e vive alimentando-se de sua solidão interna. Anos depois do acontecido, ela conhece Arthur, um jogador de basquete novo em sua escola que chega chamando a atenção de todos. Ela o ignora totalmente no inicio, porém, é obrigada a passar uma hora de seu dia com ele. Entre muita confusão, brigas e discussões, Arthur mostra-se alguém que Luíza não esperava que ele fosse. Alguém capaz de fazer com que o outro lado de sua memória seja mudado. Descobre que só é possível encontrar a felicidade se for atrás dela. Em um romance divertido, complexo e cheio de mistério, você vai se apaixonar e sentir cada emoção vivida por Luíza em sua própria pele.
Quando o livro chegou na casa da minha mãe eu quase surtei. Tratei logo de ir buscar para começar a ler logo. O Outro Lado da Memória entraria na minha lista de livros para se ler em um dia. E foi justamente o que eu fiz!
Luíza Bedim, a protagonista, é uma adolescente cheia de fantasmas, mágoas e receio de confiar em qualquer pessoa que seja. Até que ela conhece Arthur Campos, o novo aluno da escola e também novo capitão do time de basquete. A faísca entre os dois é perceptível desde as primeiras páginas do livro.
Arthur é o perfeito cavaleiro que todas nós sonhamos, com todas as qualidades na medida certa. Bem aquele tipo de galã que quando você encontra em um livro faz você perceber que sua vida amorosa é uma droga.
Já Luíza é um pouco mais complexa. Ela possui um passado traumático que a assombra todos os dias. É uma personagem muito bem construída, devo dizer. Porém ela me irritou praticamente o livro inteiro. O jeitinho dela de sempre se fazer de vítima me dava vontade de entrar no livro e dar uns bons tapas na cara dela. Pronto, falei!
A implicância de um com o outro foi um elemento que me rendeu muitas risadas durante a leitura. Tantas briguinhas só podiam resultar em uma coisa: romance. O final do livro não foi bem o que eu esperava, mas também não foi de todo desapontante. Foi inesperado, de uma forma boa e surpreendente.
A leitura é bem leve, divertida em sua maioria. A escrita da Bhya é bem descontraída, do tipo que você começa a ler e, quando percebe, já acabou. A diagramação é muito meiga também. Páginas amarelas do jeito que eu gosto, no topo de cada página temos um lacinho fofo! Começo de capítulo com fonte diferenciada também.
A minha única ressalva com relação a capa e que a fonte do título poderia ser a mesma que no início de cada capítulo. Fora isso, ainda babo na fotografia.
E como o próprio título dessa postagem diz, essa é uma resenha premiada. A fofa da Bhya cedeu um exemplar para sorteio!
Vocês já conhecem as regrinhas. Para concorrer a um exemplar de O Outro Lado da Memória basta fazer um comentário válido nessa postagem. Comentários do tipo “Participando”, “Eu quero”, “Adorei” não serão contados, por tanto caprichem!
O sorteio será realizado dia 14/09 através do site Random.org. O envio do livro ficará por conta da autora, lembrando que ela tem até 30 dias úteis para o mesmo.
Boa sorte a todos que participarem e, para não perder o costume, vamos finalizar a resenha com uma citação do livro.
Sabe o amor? Certa vez ouvi alguém dizer e concordo: ele não começa com “era uma vez” nem termina com “felizes para sempre”. Na maioria das vezes, não é nada comparado a um conto de fadas…
