Olá, Folks 🙂
Tudo bem com vocês?
Tudo bem com vocês?
Em um tempo no qual o mundo era eu e você, data não encontrada.
Meu cavalheiro inexistente,
durante a nossa jornada, na qual eu o conheci e me apaixonei avassaladoramente
por você, descobri muito sobre o mundo, as pessoas e a vida, sentada naquela
antiga mesa de mogno, escrevendo a mão toda a nossa jornada, a pena falha e
preciso retomar o ar para conseguir acalmar meu coração e continuar a escrever
nossa jornada – e a deles.
por você, descobri muito sobre o mundo, as pessoas e a vida, sentada naquela
antiga mesa de mogno, escrevendo a mão toda a nossa jornada, a pena falha e
preciso retomar o ar para conseguir acalmar meu coração e continuar a escrever
nossa jornada – e a deles.
Lembro que em um dos capítulos escrevi sobre o trabalho, desconhecido, que eu
estava a vivenciar ao escrever nossa jornada, e através dele descobri algo que
me moveu até o fim dessa trilha chamada viver. Aprendi que escrever é uma arte
de criar histórias que nascem do nada, e delas descobrimos a vida em tudo, e
nas páginas elas retomam esse sentimento, e quando você percebe o mágico que é
isso, nota, que o que você acredita saber, é nada, e que o nosso mundo pode ser
eternizado por uma pena.
estava a vivenciar ao escrever nossa jornada, e através dele descobri algo que
me moveu até o fim dessa trilha chamada viver. Aprendi que escrever é uma arte
de criar histórias que nascem do nada, e delas descobrimos a vida em tudo, e
nas páginas elas retomam esse sentimento, e quando você percebe o mágico que é
isso, nota, que o que você acredita saber, é nada, e que o nosso mundo pode ser
eternizado por uma pena.
Se você está lendo essa carta, é por um simples e
existencial motivo, minha jornada, aqui, termina, mas não quero que chores ou
pense em luto pela minha partida, quero que vivas, quero que leia esta carta e
se lembre do homem, que corajosamente lutou com cavalheiros, quando sabia que o
fim estava próximo, que foi salvo por um cavalheiro desconhecido, e mesmo não
tendo sido um “cavalheiro” com esse senhor que o salvou, você o levou em sua jornada,
e foi um dos poucos “homens” que conseguiam se entender com você, mais tarde o
descobriu como uma mulher e se apaixonou por ela, a vendo como igual, sem a
rebaixar por ser uma mulher, isso por que ela, já o tinha em seu coração. Outro
a quem você tinha muito apreço era Rambaldo, lembra dele? Ele sabia como eu o
amava, e mesmo assim, não tinha ciúmes nem tentou roubar o meu coração para
ele, sabendo que jamais seria dele, após ter te conhecido, e mesmo assim, ele
te respeitava, e o via como um mentor, um guerreiro a quem se basear e seguir.
Salvou Sofronia daquele cruel Sultão como um herói, e foi um grande herói.
Nunca me esquecerei de Gurdulù, como sei que você também não, seu escudeiro,
aquele que era o seu oposto, mas sempre estava ao seu lado, como um fiel
companheiro e amigo. De modo honroso, ajudou um homem a encontrar a sua
verdadeira dinastia, indo de encontro àquela que acreditava ser sua mãe, e no
fundo, achou uma meia irmã, mesmo assim, uma família, um nome, um lugar a qual
pertence.
existencial motivo, minha jornada, aqui, termina, mas não quero que chores ou
pense em luto pela minha partida, quero que vivas, quero que leia esta carta e
se lembre do homem, que corajosamente lutou com cavalheiros, quando sabia que o
fim estava próximo, que foi salvo por um cavalheiro desconhecido, e mesmo não
tendo sido um “cavalheiro” com esse senhor que o salvou, você o levou em sua jornada,
e foi um dos poucos “homens” que conseguiam se entender com você, mais tarde o
descobriu como uma mulher e se apaixonou por ela, a vendo como igual, sem a
rebaixar por ser uma mulher, isso por que ela, já o tinha em seu coração. Outro
a quem você tinha muito apreço era Rambaldo, lembra dele? Ele sabia como eu o
amava, e mesmo assim, não tinha ciúmes nem tentou roubar o meu coração para
ele, sabendo que jamais seria dele, após ter te conhecido, e mesmo assim, ele
te respeitava, e o via como um mentor, um guerreiro a quem se basear e seguir.
Salvou Sofronia daquele cruel Sultão como um herói, e foi um grande herói.
Nunca me esquecerei de Gurdulù, como sei que você também não, seu escudeiro,
aquele que era o seu oposto, mas sempre estava ao seu lado, como um fiel
companheiro e amigo. De modo honroso, ajudou um homem a encontrar a sua
verdadeira dinastia, indo de encontro àquela que acreditava ser sua mãe, e no
fundo, achou uma meia irmã, mesmo assim, uma família, um nome, um lugar a qual
pertence.
Leia a nossa jornada.
A escrevi, em momentos com muito esforço, em outros,
sentindo que o ar me faltava por sentir que estava vivendo aquele momento mais
uma vez, vivendo naquele mundo mais uma vez, no entanto, ao concluir, vi que
havia deixado naquelas folhas não apenas a nossa heróica jornada, mas a nossa
história. Hoje eu parto, mas vivo naquelas páginas, como você e todos os nossos
amigos. Quando sentir saudades de mim, não chore, mas leia aquelas páginas,
como nos conhecemos e nos amamos se encontra tudo ali, e eu viverei novamente,
em seu coração.
sentindo que o ar me faltava por sentir que estava vivendo aquele momento mais
uma vez, vivendo naquele mundo mais uma vez, no entanto, ao concluir, vi que
havia deixado naquelas folhas não apenas a nossa heróica jornada, mas a nossa
história. Hoje eu parto, mas vivo naquelas páginas, como você e todos os nossos
amigos. Quando sentir saudades de mim, não chore, mas leia aquelas páginas,
como nos conhecemos e nos amamos se encontra tudo ali, e eu viverei novamente,
em seu coração.
E meu cavaleiro inexistente, não deixe de seguir suas jornadas, mesmo com minha
partida, existem outros homens, mulheres e crianças que precisam de sua
bravura, de seu sarcasmo, irritabilidade, e acima de tudo, de sua humanidade.
partida, existem outros homens, mulheres e crianças que precisam de sua
bravura, de seu sarcasmo, irritabilidade, e acima de tudo, de sua humanidade.
Faça novas jornadas.
As escreva, e passe adiante para que o mundo conheça a sua história.
E eu o estarei acompanhando, de algum lugar celestial, ou simplesmente, em seu
coração ou na ponta de sua pena.
coração ou na ponta de sua pena.
Um dia voltaremos a nos ver,
Bradamante*.
* Bradamente é protagonista do livro “Il Cavaliere Inesistente” (1959), do autor italiano Italo Calvino.
Ann acredita no amor.
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