Oi, gente. Tudo bem?
Estou de volta com mais uma resenha. Segunda-feira contei pra vocês o que achei do primeiro volume de
Hex Hall,
O Sortilégio, e hoje vim contar minha opinião sobre sua continuação. Vamos conferir?!
Livro: A Maldição
Série: Hex Hall (#02)
Autora: Rachel Hawkins
Editora: Galera Record
Páginas: 319
Sinopse: Sophie Mercer achava que era uma bruxa. Essa foi a razão pela qual ela foi enviada para Hex Hall, uma escola para Prodígios inadimplentes (bruxas, metamorfos, e fadas). Mas isso foi antes de descobrir o segredo de família, e que sua paixão, Archer Cruz, é um agente do The Eye, um grupo com tendência a limpar os Prodígios da face da terra. Acontece que, Sophie é um demônio, um dos dois únicos no mundo, sendo o outro seu pai. O pior é que ela tem poderes que ameaçam a vida de todos que ela ama. Qual é precisamente porque Sophie decide que deve ir a Londres para retirá-los, um procedimento perigoso, que irá destruir seus poderes. Mas uma vez que Sophie chega, faz uma descoberta chocante. Seus novos amigos? Eles são demônios. Significada que alguém os está criando em segredo com planos assustadores para usar seus poderes, e provavelmente não para o bem. Enquanto isso, The Eye é colocado para caçar Sophie, e eles estão usando Archer para fazê- lo. Mas não é que ela tenha mais sentimentos por ele. Será que ela não tem?
ATENÇÃO! ESSA RESENHA CONTÉM SPOILERS DE O SORTILÉGIO
No primeiro livro da trilogia, Sophie foi condenada a estudar em Hex Hall, uma escola para prodígios, onde vai aprender a controlar seus poderes. O problema é que no final a garota descobre ser na verdade um demônio e que seus poderes são fortes e perigosos. A morte de Elodie, que agora é um fantasma, foi um dos motivos que levou Sophie a querer passar pela Remoção, que promete livrá-la de seus poderes, mas corre o risco de matá-la.
O pai de Sophie, que por acaso é chefe do Conselho, tenta convencer a filha a desistir dessa idéia e, para isso, a convida para passar suas férias de verão na Inglaterra. O objetivo dele é mostrar que o fato de ser um demônio não quer dizer que ela é um monstro. Só que claro que esse não é o único motivo. O sr. Arthenton insiste em levar Cal na viagem e Sophie descobre que está noiva do rapaz, o que é um grande choque.
Sophie, seu pai, Jenna e Cal ficam hospedados na Abadia Thorne, uma das sedes do Conselho. Lá Sophie conhece Nick e Daisy, dois demônios adolescentes que lhe apresentam uma magia diferente e mais poderosa. Também é apresentada a Lara Casnoff, que é vice de seu pai no Conselho e irmã da diretora de Hex Hall.
O tempo passado na Inglaterra faz com que Sophie se aproxime de seu pai, que sempre foi distante da garota, mas também a vemos se metendo em confusão ao lado de Jenna, Nick e Daisy. Pra piorar a situação, ela reencontra Archer, seu ex/atual namorado, que trabalha para o L’Occhio di Dio, uma organização que busca exterminar os prodígios da face da terra.
A Maldição, infelizmente, não foi tão bom quanto seu predecessor. Rachel Hawkins manteve sua escrita sensacional e desenvolveu as tramas brilhantemente, surpreendendo – e muito – com os novos vilões. Fiquei perplexo quando vi o resultado final. O único problema foi a introdução do triângulo amoroso. Caramba! Chega disso. Confesso que sou Team Cal, mas acho que mais uma vez vou me decepcionar.
Sophie continua aquela protagonista que eu tanto gosto. Seu humor sarcástico é sua principal característica e rende ótimas risadas. Jenna conseguiu me surpreender, e a autora finalmente inseriu uma pretendente pra ela na trama. Gostei bastante dos demônios Daisy e Nick, que também tem o humor acentuado, mesmo sendo um tanto sombrios e instáveis.
Hex Hall 2 pode não ter sido tão bom, mas eu com certeza recomendo e já estou doido pela continuação, que será o volume final.
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