sobre livros e a vida

19/05/2016

Na Telona :: ‘X-Men – Apocalipse’ #40

Oi, gente. Tudo bem?

Nesta terça-feira eu participei de mais uma cabine de imprensa aqui em Porto Alegre, em parceria com a Espaço/Z Entretenimento, e hoje vim contar o que achei do filme, terceiro da nova franquia estrelada pelos mutantes. Vamos conferir?!

Filme: X-Men – Apocalipse
Título Original: X-Men – Apocalypse
Diretor: Bryan Singer
Distribuidora: Fox Filmes
Duração: 2h24min
Lançamento: 19 de maio de 2016
Classificação: 12 anos
Sinopse: Também conhecido como Apocalipse, En Sabah Nur (Oscar Isaac) é o mutante original. Após milhares da anos, ele volta a vida disposto a garantir sua supremacia e acabar com a humanidade. Ele seleciona quatro Cavaleiros nas figuras de Magneto (Michael Fassbender), Psylocke (Olivia Munn), Anjo (Ben Hardy) e Tempestade (Alexandra Shipp). Do outro lado, o professor Charles Xavier (James McAvoy) conta com uma série de novos alunos, como Jean Grey (Sophie Turner), Ciclope (Tye Sheridan) e Noturno (Kodi Smit-McPhee), além de caras conhecidas como Mística (Jennifer Lawrence), Fera (Nicholas Hoult) e Mercúrio (Evan Peters), para tentar impedir o vilão.

O ano é 1983. Uma década se passou desde que Mística impediu Magneto de matar o presidente e evitou a guerra entre humanos e mutantes, tornando-se então uma heroína aos olhos dos seus. Mas ela não deseja esse título nem um pouco. Tudo que Raven faz agora é encontrar mutantes desgarrados que correm perigo e dar-lhes uma chance de viver dignamente.
Erik está vivendo na Polônia, com sua esposa e filha, tentando esquecer seu passado e assumir uma nova identidade. Ele trabalha em uma indústria siderúrgica e quando um acidente quase mata um de seus colegas e Erik precisa usar seus poderes para salvá-lo, sabe que logo será descoberto e tenta escapar, mas é tarde demais para isso.
A agente da CIA Moira MacTaggert está no Cairo, investigando uma ordem secreta que adora En Sabah Nur (Apocalipse, que acredita-se ser o primeiro mutante da história. Ele ficou aprisionado por milhares de anos, mas agora está retornando para cumprir sua missão de limpar a Terra da raça humana, considerada fraca por ele, e deixar os mutantes então governarem o mundo.

Para isso, Apocalipse recruta quatro cavaleiros, mutantes poderosos para ajudá-lo em seus planos. Tempestade, Anjo, Psylocke e o atormentado Magneto aliam-se ao poderoso mutante, tendo assim seus poderes aumentados e a chance de se vingarem de todos aqueles que lhes fizeram mal.

Ao descobrir o retorno de Apocalipse, o Professor Xavier vai ao encontro de Moira para descobrir mais detalhes sobre En Sabah Nur e tentar descobrir uma forma de impedir seus planos. Ao retornar para casa, surpreende-se com a visita de Mística, que ficou sabendo que Magneto corria perigo e queria salvá-lo.
O problema é que Xavier é uma peça fundamental para o plano de Apocalipse e é raptado pelo mutante e seus cavaleiros. Agora, cabe a Mística liderar os X-Men para a batalha que se aproxima. Auxiliada por Moira, Fera, Mercúrio, Ciclope, Jean Grey e Noturno, ela fará de tudo para salvar aqueles com quem se importa e impedir Apocalipse, nem que seja a última coisa que faça.
Querem saber o que vai acontecer? Então não deixem de assistir!
Eu sou um fã inveterado de X-Men e esse terceiro capítulo da franquia Primeira Classe era o filme mais aguardado de 2016 para mim. Assim que recebi o convite para a cabine, tratei de confirmar presença. O shopping em que a exibição aconteceu fica super longe da minha casa, mas isso não me impediu de ir conferir.
O filme se inicia dez anos após os acontecimentos de Dias de um Futuro Esquecido, dando continuidade a linha temporal dos mutantes já conhecidos e apresentando novos personagens importantes. Como por exemplo Scott Summers, que descobre seus poderes em uma tarde na escola e então é levado para o Instituto Xavier por seu irmão, Alex, e lá conhece Jean Grey e outros.

Confesso que esperava um pouquinho mais da película. A real ação foi acontecer depois da metade do enredo e deixou a desejar em alguns aspectos. Os efeitos não ficaram nada bons, parecendo super forçados em certas partes (assisti em uma sala IMAX) e o número excessivo de personagens novos não deixou que eles fossem desenvolvidos corretamente.
Entendo que o filme é um produto no mercado e precisa ser vendido, mas aumentar tanto assim o foco na personagem de Jennifer Lawrence só para atrair mais dinheiro faz a obra perder um pouco do seu propósito. Não que sua atuação seja ruim ou Mística não mereça tanto destaque, pelo contrário, mas os outros incríveis mutantes mereciam tanta atenção quanto.

O vilão Apocalipse foi o que mais me desapontou. A caracterização do personagem o deixou parecido com vilão dos Power Rangers e mesmo com a boa atuação de Isaac, foi totalmente ofuscado pelo Magneto de Michael Fassbender, que, convenhamos, é o brilho de toda franquia. Magneto é um dos meus mutantes preferidos e o ator só consegue aumentar meu amor pelo “vilão” – entre aspas mesmo, porque consigo entender grande parte das ações de Magneto.
A única nova mutante que teve seu potencial representado foi Jean Grey, que foi uma peça fundamental para o desfecho do filme. Queria ter visto mais de Tempestade, que é uma das mutantes mais importantes dos filmes anteriores, e de Psylocke, que compete quase lado a lado com Magneto como dona do meu coração. 
O final fecha o ciclo, apesar de não tão bem quanto eu esperava, mas deixa a esperança de uma continuação, que é quase certo que vai acontecer. Ah, lembrando que tem sim cena pós-créditos e peço um pouquinho de paciência para vê-la, porque os créditos finais são beeeem longos.

X-Men: Apocalipse é um bom filme, mesmo não alcançando o nível de seus predecessores e caindo na mesmice de filmes de heróis. Porém, ainda assim recomendo que assistam, pois é viciante. Como fã, esperava mais, mas como espectador leigo, me apaixonei.

Beijos e até a próxima!

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