Heey gente, tudo bem??
24 de Janeiro de 2013, enfim posso dizer que concluí o colegial. Ufa! A gente espera tanto esse dia chegar. não é? Depois fica se perguntando: ‘O que vou fazer agora?’. Claro, ainda tem a faculdade, os cursinhos, as decisões… Agora é o momento que iremos nos preparar para virar adultos, ou não.
Depois de muitas pesquisas, atividades, avaliações… Muitos gritos, xingamentos, discussões enfim saímos com um diploma na mão. Um diploma que equivale a 13 anos de nossas vidas – 13 sofridos anos, devemos acrescentar. Mas fala a verdade, essa é a melhor sensação do mundo. A sensação de dever cumprido.
Obviamente sentiremos falta de muuuuitas coisas. Os grupinhos, que a cada ano se formava, perdia ou ganhava novos integrantes. Aquela melhor amiga, sim , aquela que você prometeu manter contato mas que em menos de 06 meses estará perdendo o telefone, na maioria das vezes.
Mas ai o tempo irá passar, e nós voltaremos ao passado… Sim, quando aquele chefe chato estiver azucrinando nosso pé de ouvido vamos lembrar de como aquele – tão odiado – professor de matemática era legal, de como aquelas fugidinhas da sala para uma volta no pátio da escola era interessante, e de como nos sentíamos criminosos quando passávamos um sms pedindo a cola da prova de biologia. Tantas trapaças que, naquela época, pareciam grandes coisas, mas que hoje em dia são motivos de lembranças, ótimas lembranças. E como reclamávamos e batíamos boca com os professores e colega, vai agora discutir com o chefe…
Enfim, passou… Foi o ano mais comprido da minha vida, o ano que eu pensei que nunca iria acabar. O ano que eu queria que acabasse, mas não queria que terminasse. O ano que eu escolhi, re-escolhi e re-escolhi outra vez a minha profissão. O ano que me fez amar os números, abandonar os elementos, e me apaixonar – de uma vez por todas – pelas lindas Letras que compõe as nossas histórias.
E agora Barbara? Letras ou Comunicação Social? Sei lá. Vou me dar mais um tempinho para pensar, um descanso, afinal depois de 13 anos eu mereço, não? Dedicar-me-ei ao trabalho e a minha tão abandonada vida social. Deixo apenas um aviso: