sobre livros e a vida

25/06/2014

Na Telona :: ‘Frozen’ #03

Heey gente, tudo bem??

Depois de muitos comentários e muitos vídeos consegui, enfim, assistir Frozen. Confesso que esperava um filme completamente diferente, mas me apaixonei pela história e então decidi compartilhar minhas opiniões com vocês <3

A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mantivessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.

A animação musical da Disney tem o intuito de despertar valores nas crianças. Muitos dizem que ela foi criada para ser o novo O Rei Leão, as crianças do futuro cantarão Let it Go ao invés de Hakuna Matata, será verdade? Sendo ou não, admito que Frozen é diferente de todos os filmes da Disney e que é uma história heróica fantástica.

Elsa nasceu com poderes, ela pode fazer gelo com sua magia. Quando criança ela ainda não sabia as dimensões de seus poderes, e nem seus pais, em uma brincadeira com sua irmã caçula Anna, Elsa percebe que é mais poderosa do que imaginou e que o uso descontrolado dos seus poderes pode causar o mal. Ela, que era tão apegada a sua irmã, passa a viver trancada em seu próprio quarto após quase matar Anna que não pode mais saber dos seus poderes para o próprio bem.

Mesmo quando seus pais morrem em um naufrágeo e elas só tem uma a outra, Elsa não deixa seu casulo – seu quarto. Ela ama Anna e é por medo de machucá-la que sempre se mantém afastada. Isso até o dia da sua coroação. Elsa agora é a rainha de Arendall reino em que as duas foram criadas e do qual seus pais eram reis, esqueci de mencionar que elas eram princesas, né? – e terá que lidar com seus poderes para não assustar seu povo, mas na noite da coroação o que ela mais temia acontece; em um momento de descontrole Elsa mostra seus poderes e assusta à todos os presentes no baile, inclusive sua irmã.

Elsa decide então que viver sozinha é o melhor, foge para as montanhas – poutz, isso ficou engraçado – e se esconde em seu castelo de gelo. O que ela não percece é que deixou Arendall em um forte inverno no qual a população tem poucas chances de sobreviver. Responsável pelo reino, Anna vai atrás de sua irmão a fim de que o feitiço seja removido e deixa Hans, o princípe pelo qual ela está apaixonada, no comando.

Achei bastante interessante a forma como a história foi conduzida. Confesso que no começo estava achando um tédio, apesar de engraçado, e não entendi o porque de tanto ofuror sobre o filme. A partir do momento que Anna começa a procurar Elsa a história passa a se desenvolver de forma mais interessante. Novos personagens foram apresentados à trama e isso fez com que ela ficasse ainda melhor. Kristoff aparece bem no início do filme, mas só tem destaque mais pra frente. Assim como Sven – o alce e Olaf – o boneco de neve mais encantador do mundo e que deu uma graça na história.

Assisti o filme dublado, então posso afirmar que a história ficou engraçado. Acho que por ser animação acabamos não nos importando muito com a dublagem. A dublagem do Fábio Porchat para o Olaf deu um toque à mais na comédia do filme, eu confesso que minha cena favorita foi entre ele e a Anna bem no finzinho do filme. Ah gente, muito amor ♥


Quanto às músicas: achei as versões em português tão boas quanto às em inglês, assisti as versões originais no Youtube para comparar 😉


Mais uma vez a Disney põe o foco no amor fraternal, não mais no romance – não que o romance não esteja encrustado na história, lembram disso em Malévola? Acho isso interessante, ainda mais quando o filme tem as crianças como público alvo, é interessante fazer com que elas pensem que os seus familiares devem ser seus portos seguros e não um possível parceiro, ainda mais nessa idade.

É um daqueles filmes que até os adultos irão gostar. Acho que todos os pais deveriam assistir com seus filhos, já que o intuito da história é demonstrar a proteção da família. Muito amor para um filme só ‘-‘

Muito amor, não é? Espero que assistam e que se divirtam com esse filme assim como eu me diverti.

BEIJOS E ATÉ A PRÓXIMA!

***

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