Se mudar para Nova York deveria ser o início de uma vida gloriosa para Cecily Gardner, mas 4 anos depois, ela não tem nenhuma perspectiva de que está no caminho certo. Sentada em um bar, ela questiona sua carreira como jornalista – que no momento se resume a escrever matérias insignificantes em um jornal menor – enquanto decide se liga ou não para o ex-namorado – de quem ela claramente ainda sente falta – no meio da noite.
É nesse cenário que surge Grant. Um rapaz misterioso e super atraente, com quem ela cria uma conexão única, algo que ela nunca havia sentido com ninguém. Sem pensar muito, ela vai se entregando a relação que estão construindo. Até que um atentado terrorista derruba duas torres no coração do Distrito Financeiro de Manhattan, e toda a sua vida vira um completo caos.
Emilly Giffin se tornou uma das minhas auroras favoritas pelas temáticas cotidianas e cheias de ambiguidades morais. Relações familiares, amorosas, e de amizade são constantemente abordadas, sendo muito fácil se identificar com seus personagens. E apesar de não ter ter sido minha história favorita, sofri junto com Cecily.
Gostei da abordagem sobre o 11 de setembro – sendo a protagonista uma jornalista que mora na cidade -, e foi o ponto onde a história começou a me prender. Tivemos algumas reviravoltas, quase todas fácil de prever. E apesar de ter terminado sem conseguir definir o que senti pela história, sei que não gostei do final. Foi fácil demais!
A história flui, mais os personagens não nos conquistam. Ao mesmo tempo, foi bom ver o desenrolar dos dilemas da protagonista. É difícil quando não sabemos explicar o porquê não gostamos de uma história. Então o melhor é que cada um leia e tire suas próprias conclusões.
Que legal! Muito bom o post 🙂
Esse livro tá na minha TBR, o que me chamou atenção foi a abordagem do 11 de setembro. Amo resenhas sinceras ❤️📖