Heey gente, tudo bem??
Sim, eu classifiquei a resenha para +18 mesmo tendo 17 anos. Bom, quando li o livro tinha plena certeza do que estava lendo, e como já tinha lido coisas do gênero nada ali me seria estranho, caso você não tenha 18 anos e mesmo assim queira ler a resenha, tome toda a responsabilidade. Mas enfim, vamos ao que interessa?
Livro: Eu, Dommenique
Autor: Dommenique Luxor
Editora: Lua de Papel
Páginas: 190
Sinopse: Os homens que procuram Dommenique envolvem-se com ela em um sofisticado jogo de dominação e submissão. É um jogo com limites previamente combinados, mas não há jogadas ensaiadas. Dentro desses limites, tudo pode acontecer. A regra é muito clara e específica: A Domme decide e executa, o escravo serve e obedece – física, mental e emocionalmente. É um jogo erótico e sexual, e os envolvidos sentem prazer de forma peculiar. Eu, Dommenique apresenta relatos verídicos de diferentes tipos de sessões de dominação e revela as ideias e inquietações de uma mulher que é, acima de tudo, senhora de si. Nada do que você vai ler é imaginação. Tudo é real. Verdadeiro. Tão real e verdadeiro como Dommenique Luxor, a mulher que viveu tudo isso e agora conta para você como é, como se faz, o que acontece, o que se sente. Se você tem curiosidade em saber o que é dominação, então não vai perder esse livro. E se você é uma dominadora ou um dominador, ou se tem curiosidade sobre o tema, vai se rever nessas páginas. “Fiz tudo como mandava o figurino. Contrato de servidão. Se era pra ser, seria. Nem eu sabia direito o que fazer, e por isso mesmo segui no jogo. Qualquer coisa que eu praticasse seria aceita, e ele assinou”. Isso foi a primeira vez. Depois… bom, depois você não vai ser capaz de ler como essa gaúcha virou a rainha das dominadoras.
O livro é super bem escrito, mas ressalto que é uma leitura forte. Dommenique relata espancamentos, sessões de sexo selvagem, sexo tântrico, dominações de todas as formas. Para quem não curte esse tipo de escrita nem vale a pena começar a leitura, pois de fato será chocante. Já quem curte esse estilo vale super a pena. O fato de não ter um romance ao fundo faz com que as ações dos personagens sejam mais reais, e o erotismo seja a peça chave da história.